RESULTADOS 2017 - ABANCA ganha 367 milhões

• O rácio de capital CET1 situou-se em 14,6%, com uma folga de 1.762 milhões, colocando assim a entidade bem posicionada para enfrentar as oportunidades do setor.
• As receitas recorrentes incrementaram a margem básica em 17,6%, contribuindo assim para os benefícios gerados.
• O BCE reduziu os requisitos de capital do ABANCA, reconhecendo assim o seu bom desempenho, algo que só aconteceu com duas entidades espanholas.
• A morosidade reduziu 31% num ano, situando-se em 4,7%, 260 pontos básicos abaixo do setor.
• A eficiência melhorou 13,1%, situando-se em 69%.
• Grande comportamento dos produtos de valor, com um crescimento de 20,5% nos proveitos com a comercialização de fundos, planos e seguros.
• A atribuição de crédito novo por parte do ABANCA cresceu a um ritmo maior que a média do mercado, especialmente em PME e consumo.
• O investimento social do ABANCA somou mais de 30 milhões de euros desde 2014.

26.01.2018

ABANCA obteve em 2017 um resultado líquido de 367 milhões de euros, 10% mais do qu no exercício anterior. A atividade do banco no ano passado traduziu-se numa melhoria consistente e significativa dos principais indicadores em matéria de rentabilidade, qualidade de risco, solvência, liquidez e dinamismo comercial, o que permitiu cmprir os objetivos estratégicos fixados para o triénio 2014-2017. O progresso da entidade no modelo de negócio digital traduziu-se num aumento de 39,1% no número de interações mensais utilizando estes canais.

O resultado registado em 2017 foi apoiado no impulso dos proveitos recorrentes, com um crescimento de 17,6% na margem básica e uma redução de ativos improdutivos, cujo peso é somente de 2,2% do balanço.

Com um elevado nível de capitalização (rácio CET1 de 14,6% e folga de capital de 1.762 milhões sobre os requisitos exigidos), ABANCA, com uma boa posição de liquidez, enfrenta as oportunidades que possam surgir no setor nos próximos exercícios.

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